segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Boas Festas e Feliz Ano Novo



Acima a esquerda, o do Papai Noel de 1961, ao lado um de Feliz Ano Novo de dezembro de 1958, abaixo destes, os dois de Boas Festas do início dos anos '60.

Cartões de Natal 3


Bem acima a esquerda um cartão de Gaúcho da década de '80, com direito a chapéu, cuia e bomba, boleadeiras, guampa pra cachaça, açoite, a direita deste um cartão de 1965, abaixo os gatinhos de 1960 e os namorados de 1970.

Cartões de Natal 2


Acima a esquerda cartão de 1976, abaixo deste um de 1978. Os da direita, o bem acima um de 1959, no centro um de 1958 e o abaixo um de 1956.

Cartões de Natal 1


Época de Natal, o nascimento de Jesus, acima vários cartões de Natal, da 2ª metade do século XX, o bem abaixo a direita é de 1964.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Almanaque do Correio do Povo



O Almanaque do Correio do Povo, lançado pela empresa jornalística Caldas Junior de porto Alegre, no Rio Grande do Sul, vinha o livrinho com várias dicas de agricultura, dicas domésticas, a história, poesias, casos interessantes, curiosidades etc. Além de muitas propagandas das empresas comeciais.

Tenho uma pequena coleção (são 18 volumes), estes acima de 1969 e 1982 são duplos, além dum de 1955, o mais antigo que tenho é do ano de 1954 e vai até o ano de 1958, depois somente os de 1963 até 1972, faltando o de 1965, depois somente possuo os de 1976, 1980 e 1982

domingo, 25 de novembro de 2007

Rio 400 anos, edição especial 1964



RIO, MODÉSTIA À PARTE

SUPLEMENTO ESPECIAL DE SELEÇÕES DO READER'S DIGEST DE DEZEMBRO DE 1964 (não tenho a edição principal, só este suplemento)

_Revista Bem Conservada, mas falta uma página de propaganda, são 98 páginas.

-REVISTA PEQUENA (TAMANHO 19X14 CM), TIPO LIVRINHO, EM COMEMORAÇÃO DO IV CENTENÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,

COM APRESENTAÇÃO NUMA PÁGINA DO GOV. CARLOS LACERDA, PROGRAMAÇÃO DA FESTA NO INÍCIO DE 1965,

Artigos de:
Carlos Drumond de Andrade; Elsie Lessa; Henrique Ponguetti; Jorge Leite Teixeira; Ismênia Dantas; Cláudio Mello e Souza; Luiz Lobo; Sérgio Porto; Luiza Barretos Leite; Vera Pacheco Jordão; Vivaldo Coaracy; José Ramos Tinhorão; Marques Rabelo; Antônio Callado; Lúcio Rangeç; Enaldo Cravo Peixoto e Genolino Amado.

REVISTA COM FOTOS E DESENHOS COLORIDOS, VÁRIAS PROPAGANDAS DE PRODUTOS DA ÉPOCA. VEJA
-Especial Belcar RIO Vemaguet em 12 páginas, com seus diversos tipos carros, desenhados a cores, artisticamente, os 65 DKW-Vemag e no fundo pontos turísticos do RJ;

Mais PATROCÍNIOS DE:
-Banco do estado da Guanabara (com foto color do Rio a noite, no fundo o Pão de Açúcar)
-Davaneio da Nailotex.
-Philips em 2 pgs, sem fotos dos produtos, mas desenhos color.
-Shell;-Mercedez-Benz
-Panair, com foto aérea em p/b do corcovado, Cristo redentor e Pão de açúcar.
-Meias Titan;-O Estado de São Paulo, jornal.
-Saway, Pexton S/A;
-Tecidos Bangu;-Texaco;Copeg;-Brasilit;
-Estofados Esplêndidos de Canoas-RS
-Livraria José Olympo, Editorial Labor, Edições Melhoramentos,
-Reservabel;-Nycron;-Atlantic;-McGregor;-Cinco S/A
-Granja União;-Tintas Coral;
-Eletrovisão, novos televisores TK-Centenário.
-Charutos Suerdieck;-Pirelli

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

58 Moedas (Monedas) do Uruguai



São 58 moedas (monedas) do Uruguai (Uruguay), a segunda a esquerda, bem acima são 10 centésimos de 1877 e a frase: "Libre y Constituida", depois temos vários pesos, o novo peso, com figuras marcantes da Republica Oriental Del Uruguay, principalmente Artigas, o grande Herói, além do Sol, o Trigo, um Puma (se não me engano) a segunda moeda, bem acima, a direita, a primeira é 2 centésimos de 1924.

78 Moedas (Monedas) da Argentina



São 78 moedas (monedas) da Argentina, bem acima a esquerda uma de 1896, são 20 centavos. Depois temos muitos Pesos, estampando ícones argentinos como José de San Martin, Artigas, a figura do Gaúcho, o Sol, o 25 de mayo, a frase "En Union y Libertad", "Provincias Del Rio De La Plata".

Site CLICKRBS para TODAS AS MOEDAS DO MUNDO:

http://www.clicrbs.com.br/indicadores/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&origem=zh&newsID=DYNAMIC,clicnegocios.ClicNegociosDataServer,getCurrency&filter=pais&template=2426.dwt&section=Moedas%20do%20Mundo

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Cédula de 200 mil Réis de 1926





Esta cédula (nota), da Caixa de Estabilização, de 200 mil Réis, 1ª Estampa 1926 (ABN), da República dos Estados Unidos do Brasil, consta como nº R188 do livro Cédulas Brasileiras de Dimas S. Souza na 7ª edição. Esta cédula está Muito Bem Conservada na parte da frente (anverso) com a cor Preto e Policromia e atrás (reverso) com a cor Azul está Bem Conservada, tamanho 188x90mm, feita pelo American Bank Note Company.
Como podemos verificar no anverso, bem acima da nota está escrito que "A Caixa de Estabilização pagará ao portador, à vista, no Rio de Janeiro, em ouro, conforme a Lei nº 5108 de 18 de dezembro de 1926, a quantia de:"
DUZENTOS MIL RÉIS (valor recebido em ouro)
escrito abaixo da "Figura" da república.

No reverso temos ilustrado na nota "A Batalha dos Guararápes" um quadro pintado em 1879 pelo maior pintor brasileiro do século 19: Victor Meirelles de Lima, catarinense de Florianópolis (antes Desterro), veremos aqui a reprodução do quadro:

Um "scan" que fiz da
Enciclopédia Delta Larousse, 1973 que diz:
"...tem sofrido críticas, em relação à falta de fidelidade histórica, particularmente no que se refere ao armamento e aos uniformes usados pelos combatentes."


Mais sobre Victor Meirelles de Lima aqui:

http://www.museuvictormeirelles.org.br/artista/regis_mallmann.htm

No site acima tem o seguinte texto (aliás um ótimo trabalho de Régis Mallmann) :

"Em 1875, Victor prepara os primeiros esboços de outro grande retrato de guerra, Batalha dos Guararapes, projeto que havia sido encomendado a Pedro Américo, já de volta da Europa e um nome reconhecido, mas que preferiu substituir o tema, o que resultaria na Batalha do Avaí. As telas de ambos foram expostas pela Academia naquele ano e se transformaram no centro de uma das polêmicas mais inflamadas da história das artes plásticas brasileiras até aquele momento. Tudo por conta de críticos que atribuíam o resultado dos trabalhos ao plágio, o que justificavam com vários detalhes encontrados nas pinturas.

A discussão em torno do assunto se estende por longo tempo, acirrando-se ainda mais quando revistas e jornais entraram no imbróglio, tendo de um lado os que atacavam os pintores e de outro aqueles que os defendiam. Isso, porém, em nada maculou a imagem de ambos, já alçados ao patamar de quase heróis nacionais, e nem tira o brilhantismo de Batalha dos Guararapes, quadro no qual Victor recria o confronto entre tropas pernambucanas e holandesas ocorrido em abril de 1648.

Como já havia feito nas incursões anteriores pelo gênero histórico de guerra, o pintor catarinense foi até o local onde ocorrera a batalha para obter o maior número possível de informações e visualizar melhor o cenário em que situaria a ação e seus personagens. Mais uma vez, o resultado foi grandioso, a começar pela dimensão, quase cinco metros de altura por pouco mais de nove metros de largura."

domingo, 4 de novembro de 2007

Cartões Postais Argentina anos '40





Suponho que todos são da década de 1940, pelos trajes e automóveis.
O primeiro postal em preto e branco, o de número 27 é da Praça San Martin, em Paço de Los Libres, Corrientes na Argentina.
Agora os de cor sefia, todos de Buenos Aires, "Tarjeta Postal, produzida por "Editorial La Sudamericana - Garay 1901" :

Abaixo a esquerda, nº 1009: "Aduana y Monumento donado por los Uruguayos"

Abaixo a direita, nº 1007: "Calle Florida" (rua Flórida)


Neste bloco de postais:

Acima, nº 125: "Vista Aérea" de Buenos Aires

No centro, nº 1005: "Facultad de Medicina"

Abaixo, nº 107: "Avenida L. N. Alem y Palacio de Correos".

Postais Los Riquelme-Argentina e Milano, Itália.


Acima: "Los Riquelme, Alambristas", Cartão Postal da "Union Postale Universelle! Este postal me parece ser do início do século 20, além de que o papel é mais molenga (flexível) do que o tradicional.

Abaixo a esquerda: nº 227: "Automóvil Club Argentino-Sede Central" em Buenos Aires;

Abaixo a direita, Milão: nº 57: "Milano - Interno Galleria Vittorio Emanuele
-No verso desse, atrás lê-se: "Mainati Abramo, R. Privativa Gallleria Vitt. Emanuele". Enviado da Itália por Adda e Dr. Elyseu a irmã deste, Marieta, com data de 28 de julho de 1931.

Tarjeta Postal Buenos Aires-Argentina



Cartão Postal (Tarjeta Postal) de Buenos Aires, Argentina, metade do século 20 ou anterior!

Acima, 101: "Monumento a Colón y Casa de Gobierno"

Centro, 1008: "Ministerio da Guerra"

Abaixo, 74: "Vista aérea", atrás datado em 9 de março de 1950.
Os número estão estampados no cartão,´o último na frente.

Objetos especiais 4

queles q

Temos a esquerda um abridor de garrafa interessante, com uma sereia, acho que feito de bronze pela Eberle de Caxias do Sul, RS atrás até mostra o "bumbum" da sereia, mas não o mostrarei aqui, hahaha (jajaja)!
Ao lado um "revólver" propaganda feito de papel/cartolina pela Bayer, coloquei o "atilho" (borrachinha, elástico) para "mostrar" como funcionava, colocava-se aquela rodinha acima, entre uma fresta que corre até o fim do cano, quando apertava-se o gatilho, no mesmo empurrava o anti-gatilho pra cima, empurrando o elástico pra cima e "disparando a "bala" (a rodinha), que vai longe. O Produto o qual a Bayer faz a propaganda é o da Cafiaspirina "Contra as dores", e diz no "punho": "A melhor arma contra o assalto de todas as dores Certeira e inofensiva." e do outro lado diz: "A arma de confiança contra todas as dores Certeiras e inofensiva.". Acho que é dos anos 40/50 do século 20.
Depois temos duas bainhas, sem as facas de gaúcho, atrás duma lê-se "metal branco garantido", até pode ser de prata, ainda tenho que conferir. Vemos um antigo retira-grampos , "catador" de grampos de metal (aqueles que vem em revistas , a e abaixo desse um sino da metade do século 20 provavelmente para ser posto no pescoço do terneiro (filho da vaca) ou do bezerro,ótimo pro fujão, e ao lado desses uma piteira dos anos 60, faltando a parte que se coloca nos beiços!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Afiador de lâmina de barbear, anos 40/50







Afiador de lâminas de barbear. lê-se: "RAPID" e " Pantenteado", tamanho 60x40x40 mm, feito entre as decadas de 40/50 no século 20.
1ª foto dele de lado, a 2ª foto aberto e com a lâmina "Gillette" já acoplada para ser afiada, e depois Gilete virou sinônimo de lâmina. Encaixava a "Gilete" dentro, fechava-se, segurava as duas alças com os dedos polegar e o indicador,e dai friccionava os dois rolos que fica embaixo do aparelho (3ª foto) contra uma mesa ou até na palma da mão e "corria" pra lá e pra cá, afiando a lâmina, que ficava entre os dois rolos, depois virava a "Gilete" na outra extremidade e fazia o mesmo.

No Jornal Zero-Hora de Porto Alegre, de 2/4/2007, foi exibido duas fotos deste aparelho na seção "Almanaque Gaúcho", e perguntou para os leitores o que seria este aparelho? No dia 4 deu o resultado da enquete e mais de 70 acertaram, mas os que erraram disseram que sería: "máquina de fazer cigarros"; "furador de papéis"; "espécie de carimbo"; "carimbo de médico"; "limitador de cinto de segurança" e até "um tipo de dobradiça".

Tesoura antiga de Cirurgia e Chave Canivete





Tesoura para cirurgia antiga, usada por meu avô Dinarte, "Tenente " Enfermeiro na Revolução de 1924 no Rio Grande do Sul, então, esta tesoura deve ter sido feita no ínicio do século 20, ou até mesmo anterior, como podemos verificar, ela é encaixada num pino, e depois dividida em duas lâminas, o tamanho é de 145 mm.
E a chave canivete, e lê-se nela "Coronet M R" Pat 50372, esta acho que dos anos 40/50.

Objetos especiais 3



Mais objetos especiais, vemos bem acima um par de espóras e abaixo dessas, um par de estríbos feitos de metal com bronze (na minha opinião), o tamanho me parece ser para uma menina ou para criança. As espóras, o tamanho pro encaixe na bota é de 10 cm de comprimento e de 7 a 8 cm de largura (pois dá para forçar um pouco para abrir, é maleável esta liga), no caso do estríbo (vemos um que quebrou e entorotouem cima, onde prende nos arreios, a entrada para por a bota ou pé é de 7 cm e a altura é de 5 cm. A época da feitura destes apetrechos de cavaleiro é anterior aos anos 40 no século 20.
Vemos também dois alfinetes de pressão (joaninha), do início do século 20, abaixo um brinquedinho, um minúsculo revólver (feitos no final dos anos 60), que dá para abrir (trocer o cano pra baixo) e encaixar uma espoleta (aquelas de plástico, arrendodadas, com pouca pólvora dentro) num pino, e dai dá de puxar o cão pra trás e daí disparar com o gatilho, mas dá uma baita estouro, é um brinquedo feito na Itália da empresa Mebetoys, e ainda escrito nele Petit Smith.
Depois temos dois aparelhos de barba, os antecessores dos descartáveis, colocava-se a lâmina em cima, com a "boca aberta", depois, bem embaixo torcia-se a engrenagem para fechá-la.
E por último dois cadeados antigos, um que só abrira se acertasse a hora, este atrás lê-se: "PAT DEP 36590) e o outro menor lê-se acima de onde coloca a chavinha "Roto".

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Gravador National Panasonic-Anos 70-Japan



Um gravador National Panasonic RQ - 209MS da Matsushita Electric Industrial CO. LTD. - Made in Japan, nº EE225338 da National.
É Auto Stpo, AC/Battery, Condenser Microphone, Portatil Microphone.
Este foi comprado na primeira decada dos anos '70.
Para fitas K7, tem uma dentro para exposição. Tem capa de couro preto sintética com alça, tamanho com alça de aço inxo fechada: 260x130x70 mm, o peso com capa é de 2 Kg.

Rádio Portátil Espica-Anos 70-Industria Argentina





O Radinho foi comprado no início dos anos 70 na Argentina, Espica, Transistor SIX, ainda funciona com 4 pilhas pequenas comuns (apesar de que as pilhas dos anos 70, o cilindro era menor). Com o estojo de couro marrom (embaixo deste lê-se "Industria Argentina", que já arrebentou nas extremidades, e foi colocado fita adesiva preta, e na outra foto, já sem a capa, o tamanho, sem o estojo é de 125x85x35 mm. Este é da Industria Argentina, quase todo o nome do rádio apagou (em vermelho) ESPICA Special Electronic.

Conforme o jornal Pioneiro (Grupo RBS de Porto Alegre) de Caxias do Sul, no seu caderno especial dos 50 anos do Grupo RBS, de 31/08/2007, página 5:

"ANO 1958: "Dissimina-se o uso do radinho a pilha SPICA fabricado no Japão, dotado de transistor e forrado com um estojo de couro marrom, o pequeno aparelho cabe no bolso do casaco, acompanha o torcedor no campo de futebol, no escritório, nos parques. O único defeito é que pode não captar com nitidez o som, dependendo da posição em que estiver. Spica é o nome de uma estrela."

A foto do rádio Spica que é exposta neste jornal, é quase idêntico ao meu, muda o nome e botão giratório das rádios, onde o números são diferentes e no meio o simbolo se parece com o da Mercedes Bens, na real uma estrela de 3 pontas prateada, além que o meu foi fabricado na Argentina, não é o original Spica, além de que o Spica made in Japan, na frente do estojo de couro tem Spica bem grande, pode se ver ainda em alguns sites de vendas, algumas fotos, mas do tipo meu
ainda não ví.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Photax III Boyer serie VIII Paris-Camera 1947-França






Camera Fotográfica Francesa Photax III-Boyer serie VIII Paris-


Lançada em 1947, menisco lente, feita de baquelite, guilhotina obturador com 3 velocidades 1 / 25 seg. , 1 / 100 seg, ou T (sentido B), distância 2.75 ao infinito, tamanho 150x100x70 mm com "lente barril em parafuso" fechada, todo aberta em 360 graus fica em 150x100x100.

Infelizmente a minha foi derrubada por um "guri", menino, e quebrou a baquelite acima do botão metálico.
São cameras simples, muitas a venda na internet por preço baratinho, abaixo de R$ 50.

Mais informações neste site:
http://www.camerapedia.org/wiki/Photax

domingo, 28 de outubro de 2007

Bell & Howell 16 mm- 200 -Filmadora 1946 "a corda" -USA





Filmadora com aproximadamente 60 anos, final dos anos 40. Empresa antiga e famosa de Chicago, Illinois, Estados Unidos, e possue produtos até hoje: a BELL & HOWELL.

Esta filmadora de mão "movie camera" é para um cartucho (cartridge) de 16 mm , e possue somente uma lente (one lens) da empresa Taylor Hobson de 1 polegada (inch) f/1.9, o tamanho dela, contando a lente é de 175x90x50 mm. Seu peso é aproximadamente 1.150 kg.

Seu nome para o mercado: BELL & HOWELL - 16 MM- MAGAZINE CAMERA - 200- É feita de metal, revestida de couro sintético e de cor cinza escura.

Veremos outras B&H com 2 lentes, fabricadas a partir de 1951, esta aqui, até foi "riscado", num canto dela: "1946", mas ainda não identifiquei a data correta, mas é mais antiga que a de duas lentes.

Neste site teremos mais informações:
http://www.movie-camera.it/belle.html

Tem uma de 1951, na mesma cor, mas com 2 lentes (uma delas Taylor Hobson) e uma de 1940, no mesmo estilo e peso, veja no site acima. Ela então é uma intermediaria destes dois modelos.


quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Prato de Madeira do Grêmio


Prato de Madeira, para por na parede, da equipe de futebol do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Tamanho horizontal (ponta a ponta) de 14,5 cm, anterior aos anos 50, diâmetro de 7,25 cm!

Caixa de Madeira, curiosa 2.









Outra caixa de madeira curiosa. No fundo dela tem um carimbo, já meio apagado, mas lê-se: "Fabr. de Art. de Madeira", e talvez: "Bonnato e cia. ltda" de Curitiba, Paraná, Brasil.
Mais pesada do que a outra, próximo de 50 gramas essa, a tampa abre-se pra cima, tipo uma sanfona, onde a 4 divisórias, para ser postos 20 objetos , são 5 cm (mas fechado por "ficar algo" de 7 cm nos "tubos") de profundidade nestes buracos, cabe o cilindro duma caneta esferográfica!
Quem sabe para quê? Linhas de costura? Frascos?Pode ser dos anos 60!
A Tampa desenhado o mapa da América do Sul. a Tampa, toda a parte amarelada, mede-se 8 cm x 12.
Quando puxa-se pra cima a tampa, pela parte "sul" dela, fica na altura de 18 cm o conjunto (tampa e espaços de cilindros). A caixa tem 7,5 cm de altura, é arredondada nas partes laterais a direita e a esquerda, abaixo da tampa, e na frente e atrás reto. O apoio da ciaxa, onde está o carimbo da empresa Fábrica de Artefatos de Madeiras, mede-se 18,5 cm x 14 cm.

Caixa de Madeira, curiosa 1.













Muita estranha e curiosa esta caixinha de madeira, tenho a uns 15 anos e ainda não sei pra que serviu, acho que a data da sua confecção é anterior a 1950, acho que foi feita em Curitiba, PR ou em Porto Alegre, RS. Numa etiqueta, onde já falta uma grande parte lê-se: " Fábrica de ... - Artefatos de ...- de Rodolfo ou Adolfo ...- Rua General Ca?a.....?
Tenho outras caixa, no mesmo estilo campeiro, da firma Souza Lobo de Curitiba, Paraná.
Como vemos, há um desenho com motivo campeiro, de um Pinheiro Auracária e um capão ao fundo. A caixinha fechada, fica este desenho pra cima, que é a tampa da caixa, levantando esta tampa (que tem tem 2 dobradiças), vê-se 3 partes seguras embaixo por 4 dobradiças e nelas há 4 elásticos, onde eram postos "algumas coisas", e estes elásticos as seguravam.
São 48 "lugares" ´para estes "produtos", alguns dizem que pode ser para porem "cigarrinhos", eu acho que era algo medicinal, tipo para por frascos de um produto tipo pelicilina, ou algo assim!.
A Caixa fechada com a tampa para cima, mede-se: 14 cm de comprimento, por 8 cm de largura e altura de 8,5 cm, só atampa a altura é de 2,5 cm. Das 3 partes em separado, mede-se a 1ª, que fica fixada com dobradiça na tampa: 6 cm de altura, 2,7 cm de largura e tem 12 espaços para porem os objetos , a divisória do meio é unida por dobradiça da anterior e da outra divisória, mas tem 12 espaços de cada ladom, e a terceira mais 12 espaços, estes 0,5 cm maiores que os outros para firmar a tampa.
Estes espaços medem 5 cm de altura por meio centimetro de largura, a profundidade, quando fechadas estas diviórias, entre estes espaços, são de 2,5 cm.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Facas Promocionais




Facas Promocionais, dadas "de lambuja" (de brinde) p or empresas, são de aço inox e cabos de plástico resistente, tamanho 15,5 cm de lâmina e cabo 10,5 cm, totalizando 26 cm.São 3 Facas, com baínha de couro e sem a baínha, estampado o nome das empresas num lado da lâmina.

De cima a empresa Agrale S.A. Tratores e Motores de Caxias do Sul; do Banco Meridional "O Banco múltlipo com a força da união" do Rio Grande do sul, já extinto, ex Sul Brasileiro; e da empresa Imigrante "Crédito, Financiamento e Investimentos" de Caxias do Sul

Facas Gauchas de Prata




Facas gauchas de Prata (bainha e cabo), lâmina em aço inoxidavel. Verso e reverso, a de cima com lindos desenhos, da vida gaucha na lida do campo, na lâmina que tem tamanho 18 cm e o cabo arredondado 11 cm, total de 29 cm, a largura da lâmina de 2,5 cm chegando perto da ponta a 1 cm. A Bainha tem 21,5 cm. A Marca não é Coqueiro, famosa faca de prata gaucha, mas tem um desenho nessa, tipo uma "cobrinha" enrolada, sei lá! (vejam nos comentários a explicação dum colaborador)
As outras duas são pequenas: tamanho da lâmina 12,5 e do cabo 9,5, totalizando 22 cm, a baínha tem 15 cm, a largura da lâmina tem inicial de 1,5 cm, chegando a menos de 1 cm, próximo da ponta.
Uma sem desenhos na lâmina e com a prata com uma pátina mais escura, igual a grande acima, na outra com uma pátina mais clara, tem na baínha a
marca AE & Co, e está com a pontinha da lâmina quebrada, e onde há escitro nessa: "Cinquentenário Dreher, 1910/1960", as duas devem ser da mesma empresa AE, pois os desenhos são iguais.

Faca Collin


Esta faca Collin, talvez feita na 1ª metade do século 20, mas há quem diga que foi usada na Revolução Federalista de 1893/1895 no Estado do Rio Grande do Sul, da parte dum Maragato contra algum governista Pica-pau (Chimango), bem na época das " Degolas", sem dúvida a mais sangrenta das revoluções gauchas, nem a Revolução Farroupilha 1835/1845 fez tantas vítimas.

Há as Facas Collin para amputação, é provável que esta seja umas das mais antigas, veremos com o tempo, achei nesse site, em Produtos, Facas, dai tem uma Collin por alí:

http://abcinstrumentos.com.br

A Faca tem 21 cm de lâmina e 12,5 de cabo, totalizando 33,5 cm de comprimento, de largura a lâmina começa em 2 cm e termina em 1 cm, sem contar a ponta é claro. A parte da lâmina que é cega é "arrendondada", na sua base, acho que é de aço inox.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Objetos especiais 2



Um crucifixo com 4 minúsculas pedrinhas semi preciosas, um canivete suiço, abaixo desse um canivete multi-uso feito de chifre de bovino, comprado em 1951. Uma moeda ou medalha do Pelé da Revista Placar número 1, em homenagem ao Rei e a Copa do Mundo de 1970. Um canivete em forma de sapato. Um abridor de tampinhas de garrafas, da Cervejaria Pérola de Caxias do Sul. Uma fivela de prata do início do século 20. Um anel escrito "Dei ouro para o bem do Brasil 1964", acho que duma campanha de Assis Chateaubriand, parecida com a que ele fez em 1932. Uma chaveta antiga. Dois canivetes, o de bronze-aluminio em homenagem ao Vº Congresso Eucarístico Nacional realizado em Porto Alegre em 1958, escrito ainda 1848/1958, no verso as efigies de Dom Vicente Scherer e da S.S. Papa Pio XII , o outro canivete em homenagem a Festa da Uva em Caxias do Sul em 1965. Um pequeno artesanato de Jesus Cristo da cidade de Treze Tilias-SC , e do lado um mini canivete da N.Sa. Aparecida.

Objetos especiais 1



Fase de Objetos especiais, um óculos de sol WILLSON, parece ser de bronze com outro metal o aro e hastes, pertenceu a minha bisavó Júlia Antônia, que nasceu em 1877 e faleceu em 1957!
As colheres: a florída com uma Rosa, de aço inox "made in Korea", depois a outra em aço inox em homenagem a Sintra (Portugal) feita por Domex. As de prata, escrito LIMA, acima disso tipo um brasão com 3 corôas e uma estrêla de 8 pontas e em volta desse brasão tem várias letras HOC S. UNV(w?)VERERECVMESTI, atrás 1925 e outro número ou marca? Depois uma ROLEX abaixo escrito BUCHERER, atrás escrito BUCHERER OF SWITZERLAND (CB 6,9 M), dentro da concha da colher um Leão. Depois uma colher Eberle, faltando o Brasão, que devia ser colado.

Um crucifixo do início do século 20, depois um "Isqueiro" feito de rabo de Tatú, feito por meu avô Theotônio Kramer por volta de 1935 e outro feito de chifre de boi, estes "isqueiros", colocavam-se pequena porção de pano queimado levemente, e colocavam do lado do "acendedor", uma pedrinha (tipo pedra-ferro, que sai faísca) e batia-se com um pedaço de lima de ferro, que com o atrito, saía faísca e esta entrava pra dentro do "isqueiro" que fazia os paninhos "arderem", dai acendia-se o palheiro (cigarro feito de fumo de rolo, enrolado em palha de milho), depois tapava-se o isqueiro, e apagava-se as brasas.

sábado, 1 de setembro de 2007

Canetas comuns





Canetas de propaganda comercial e canetas esferográficas comuns e de outros tipos.

Canetas especiais




Uma pequena coleção de canetas, Pen, alguns exemplares, como: bem acima a direita, uma Mont Blanc Meisterstuck, do lado uma Sheaffer 14K e uma Parker 51. No quadro abaixo diversos "invólucros", o maior, para pena, outros artesanais para esferográfica.